terça-feira, 10 de maio de 2011

MEIO MOTIVO...



Não preciso gargalhar para ser feliz
Nem chorar pra parecer triste
Não necessito ser completo para ser perfeito
Muito menos ser perfeito para ser aceito
Só necessito de você
Que é a palavra que descreve minha alegria
A palavra que me guia pelo caminho
Caminho que me leva ao final
E no final a palavra ainda é você
5 motivos para não parar de te olhar
4 para só querer te ver sorrir
3 palavras para dizer o que sinto
2  pelo tempo que te quero
1 para descrever o que você é pra mim
Mas se for pra saber porque eu te amo
Eu não preciso nem de meio motivo.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

" EU NÃO SEI DIZER TE AMO "



EU NÃO SEI DIZER TE AMO
(Frejat/Mauricio Barros/Bruno Levinson)


Se você fosse um sonho
eu não acordava
se você fosse a noite
eu te ninava
mais je ne sais pas dire je t'aime

Se você fosse uma antena parabólica
eu seria o teu canal
se você fosse calmaria
eu seria temporal

Eu não sei dizer te amo
eu não sei dizer te amo
yo no se hablar
pero yo no se hablar te amo,te amo

Se você fosse um barco
eu seria teu motor
Se você fosse terra
eu queria ser trator
E se você fosse pra qualquer lugar
Eu seria a tua casa...

Eu não sei dizer te Amo
Eu não sei dizer te Amo
yo no se hablar
pero yo no se hablar te amo,te amo

Se você fosse um sonho
eu não acordava
se você fosse a noite, meu bem
eu te ninava
But i don´t know how to say i love you
How to say i love you


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

" O PONTO CENTRAL DA NOSSA VIDA "

Certa vez perguntaram ao escultor Michelangelo como fazia para criar obras tão magníficas.
“É muito simples”, respondeu Michelangelo. “Quando olho um bloco de mármore, vejo a escultura dentro. Tudo que tenho que fazer é retirar as aparas”.
No fundo, a vida é a arte de ver além das aparências.
A obra de arte de nossa existência está, muitas vezes, coberta por anos de medos, culpas, indecisões. Mas se nós decidirmos tirar estas aparas, se não duvidarmos de nossa capacidade, seremos capazes de levar adiante a missão que nos foi destinada.

Paulo Coelho